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NO FINAL TUDO DÁ CERTO

quinta-feira, 31 de julho de 2014

8 COISAS QUE SEU BANCO NÃO VAI LHE DIZER

Detalhes sobre produtos financeiros, contas e financiamentos que o gerente dificilmente contaria ao cliente

atendimento em banco
São Paulo – Ao abrir uma conta, pedir um empréstimo ou fazer um investimento por meeio do su banco, nem sempre as condições ficam claras. E mesmo quando o cliente leu todas as letras miúdas, é possível que ele deixe de aproveitar algum benefício a que tinha direito ou mesmo que tenha alguma surpresa desagradável por causa de desinformação. Veja a seguir 8 coisas que o cliente normalmente não sabe e que os bancos muitas vezes não informam.
1. A quitação antecipada de uma dívida não deve ter custo
É proibida a cobrança de qualquer taxa por quitação antecipada de dívida – seja para fazer a portabilidade do crédito, seja porque o devedor quer realmente pagar de uma vez o restante do financiamento. Para financiamentos iniciados antes de 2007, essa cobrança ainda pode ocorrer, mas nada impede que o cliente recorra à Justiça.
Porém, um mecanismo que pode ser usado para “driblar” a proibição acaba onerando o consumidor da mesma forma. Quando quita sua dívida mais cedo, o devedor tem direito de pagar apenas o saldo devedor referente ao principal, sem os juros. Isso de fato ocorre caso a dívida vença em até 12 meses.
Mas, de acordo com o economista Beto Veiga, ex-funcionário do Banco Central e autor de livros sobre investimentos, quando o vencimento ocorre em um prazo maior que 12 meses, os bancos costumam “trazer a prestação a valor presente”. Assim, se a Selic tiver tido redução desde o início do financiamento até a data de quitação antecipada, o montante referente a juros fica menor. Na hora de retirá-lo do bolo da dívida, o montante a ser pago acaba ficando maior do que deveria ser, simplesmente porque o saldo devedor total não diminui. Ou seja, se de um saldo devedor de 100, 30 eram referentes a juros, o correto seria pagar apenas 70. Mas se o montante dos juros reduzir para 20, o devedor terá que pagar 80. Na prática ocorreu uma “taxa” de 10.
2. Simulações de planos de previdência não são realistas
Planos de previdência tipo PGBL e VGBL estão entre os produtos mais oferecidos pelos gerentes a seus clientes. Para atraí-los, os bancos alardeiam os incentivos tributários existentes para esses fundos e costumam fazer simulações para mostrar, ao final de 20 ou 30 anos, o montante acumulado para uma aposentadoria tranquila. Críticos desses produtos, porém, lembram que os parâmetros utilizados para essas simulações muitas vezes são irreais.
“A pessoa acha que é só fazer o plano para conseguir se aposentar com a renda desejada, e não é bem assim. O que gera a pensão mensal no futuro é o valor que foi acumulado no fundo”, diz Beto Veiga. Ele lembra que não existe garantia alguma de se conseguir aquela renda mensal ao final da aplicação, uma vez que o prazo de acumulação é longo demais para se fazer previsões.
Além disso, considerar uma rentabilidade mensal média elevada é fora da realidade: 0,8% ao mês, por exemplo, já pode ser considerada alta demais. Os rendimentos de fundos de previdência são “comidos” por taxas geralmente altas, além, é claro, da inflação, frequentemente desconsiderada nas simulações. “A simulação tem que ser feita com juros reais, líquidos de impostos e de inflação. Hoje, seria razoável considerar um retorno real de 2% ao ano, mais ou menos. Mas é claro que, com essa taxa, o cliente não se sente tão estimulado a entrar no plano”, diz Beto Veiga.
3. VGBLs não são armas invencíveis no planejamento sucessório
Os planos de previdência tipo Vida Gerador de Benefício Livre (VGBL) podem ser transmitidos diretamente os beneficiários em caso de morte do titular, sem necessidade de inventário e de pagamento do Imposto de Transmissão Causa Mortis e Doações (ITCMD). Os bancos usam essas vantagens como argumento para vender esses produtos, mas elas são limitadas.
Em primeiro lugar, apesar de poder designar qualquer pessoa como beneficiário do VGBL, o titular deve se preocupar em manter as regras de divisão de bens. Se estas não forem respeitadas, os herdeiros que se sentirem lesados podem contestar a transmissão do VGBL, e este acabará bloqueado pela Justiça, mesmo que já tenha passado para o nome dos beneficiários. Isso pode acontecer, por exemplo, caso o titular com filhos ponha toda a sua fortuna em um VGBL em benefício de alguém que não seja da família.
Em segundo lugar, não pagar ITCMD sobre o valor investido em VGBL pode não ser lá uma grande vantagem. A alíquota desse imposto cobrado sobre as heranças transmitidas varia, mas em muitos estados é de 4%. Só que o VGBL tem taxa de carregamento e taxa de administração que, dependendo do número de anos que o dinheiro ficar investido, vão superar em muito esses 4% cobrados uma única vez.
4. Título de Capitalização não é investimento
Os títulos de capitalização são muito rentáveis para os bancos, mas não rendem praticamente nada para os aplicadores. O banco fica com um percentual elevado do dinheiro aplicado, e os juros incidem apenas sobre o restante. É por isso que, embora vendido como um produto de rentabilidade igual à da poupança, o título de capitalização, no final, rende menos que a caderneta.
O argumento das instituições financeiras é de que o título é uma forma de “guardar” dinheiro sem sucumbir à tentação de resgatá-lo antes do tempo, e ainda concorrer a prêmios. O dinheiro fica “preso” durante o período de carência, mas mesmo que seja resgatado depois disso, só se recupera parte da aplicação inicial. Para se recuperar o total aplicado é imprescindível ficar até o vencimento.
O título de capitalização não deve ser encarado como investimento, mas sim como um jogo. É uma espécie de loteria, em que o poupador concorre a sorteios e cujas chances de vencer são equiparáveis às dos demais jogos do gênero. A diferença é que o dinheiro pode ser recuperado após o prazo do título, praticamente sem rentabilidade alguma. “Depois que você aplica em um título de capitalização, ele se torna o melhor investimento, porque o prejuízo é muito grande se você sair antes do vencimento”, brinca Beto Veiga.
5. Você tem direito a uma conta gratuita
Diversas instituições financeiras oferecem contas correntes isentas de tarifas para clientes que levam sua conta salário para o banco, investem certas somas de dinheiro ou usam poucos serviços. Outra modalidade interessante é a conta eletrônica, operada apenas via internet banking e isenta de custos. As tarifas são cobradas separadamente caso o cliente precise usar algum serviço presencial na agência. São oferecidas contas gratuitas nos bancos Santander, Itaú, Bradesco, Banco do Brasil, HSBC e Caixa.
6. Você poderia pagar bem menos pelo seu carro
Veículos são financiados segundo a tabela Price, que utiliza o sistema de capitalização composta de juros. Mas o devedor que quiser pedir uma revisão de contrato pode ganhar na Justiça o direito de ter seu veículo financiado segundo o chamado Método de Gauss, que utiliza o regime de juros simples.
Pelo menos esse tem sido o entendimento da Justiça em muitos casos, diz o professor Anísio Castelo Branco, presidente do Instituto Brasileiro de Finanças, Perícias e Cálculos (Ibrafin). “Quando o questionamento não é aceito na primeira instância, é aceito na segunda. Aí o banco chama o cliente para fazer um acordo”, diz Castelo Branco.
A redução no valor do financiamento é brutal quando se passa de um regime para o outro. Para um valor financiado de 50.000 reais em 60 meses a juro de 1,75% ao mês, a prestação pela Tabela Price será de 1.352,67 reais, enquanto que pelo método de Gauss a parcela fica a 1.126,68 reais. A diferença total, sem correção, entre um método e outro será de 13.559,09 reais. Um mutuário que tenha pago 25 parcelas pode elevar essa diferença para 19.208,71 reais, pois a Lei permite que a diferença das prestações já pagas seja devolvida em dobro.
7. Em um leasing, o carro não é seu – e isso é bom
Não que não seja claro que um contrato de leasing é, na realidade, um contrato de aluguel. Mas é que algumas práticas do banco podem conferir-lhe tratamento de financiamento quando for conveniente. Quando um cliente faz um leasing de um carro, as “prestações”, na realidade, são parcelas de aluguel, e ao final do contrato, o cliente pode escolher se quer ficar com o carro ou devolvê-lo ao banco.
Por isso, o cliente tem direito de receber um carro novo caso o veículo seja roubado ou furtado na vigência do contrato, ainda que não tenha seguro. Também pode devolver o carro no meio do contrato, sem necessidade de pagar o restante das parcelas – como não se trata de um financiamento, não se pode falar em “saldo devedor”.
O banco não pode “forçar” o cliente a ficar com o carro ao final do contrato. Há duas maneiras de adquirir o bem: pagar apenas as parcelas de aluguel (contraprestação) e deixar para quitar o Valor Residual Garantido (VGR) ao final; ou pagar a contraprestação e o VGR em conjunto, de forma parcelada, até o fim do contrato. “O banco precisa consultar o cliente para fazer essa cobrança em conjunto. Seja como for, quem tiver pago o VGR e não quiser ficar com o carro pode receber o dinheiro de volta corrigido, desde que a decisão seja feita antes de quitar a última parcela”, explica professor Anísio Castelo Branco.
8. Em financiamentos, só podem ser cobrados o valor financiado e o IOF
Tarifa de abertura de crédito (TAC), Gravame eletrônico, taxa de registro de contrato, tarifa de avaliação de bens, tarifa de boleto bancário, serviços de terceiros e seguro prestamista são todas consideradas cobranças indevidas. Em um financiamento, o banco só pode cobrar as prestações pelo valor financiado com juros e o IOF. O cliente pode pedir que o banco retire as demais cobranças, caso elas existam. “Mandar abrir uma conta para conceder um financiamento é direito do banco. Mas a instituição não pode cobrar taxas em cima do contrato”, diz o advogado Antônio Bertoli Junior, sócio do Bertoli Advogados Associados.
Se o banco se recusar a cancelá-las, o consumidor pode enviar uma notificação ao Banco Centrale, em último caso, entrar com uma ação no tribunal de pequenas causas. “Em cerca de cinco dias você recebe uma resposta do BC, e o banco devolve o dinheiro na sua conta. Essas cobranças podem elevar um financiamento em algo como 2.000, 5.000 reais”, diz Castelo Branco.
Fonte : http://exame.abril.com.br/seu-dinheiro/noticias/8-coisas-que-seu-banco-nao-vai-lhe-dizer

quarta-feira, 30 de julho de 2014

VÍDEO COMO FAZER AMIGOS E INFLUENCIAR A PESSOAS




Caminho vídeo para celular:

https://www.youtube.com/watch?v=TScs-_rC-IY

terça-feira, 29 de julho de 2014

PORQUE VOCÊ É MAIS PROPENSO A GANHAR UM AUMENTO SE DEMITINDO DO SEU EMPREGO.




Se você acha que a única maneira de ganhar um aumento é procurando outro emprego, você pode estar certo.
Para confirmar a revolta de muitos, uma nova pesquisa mostrou que funcionários de uma empresa geralmente são indevidamente passados para trás em uma promoção em favor de alguém de fora da organização, que muitas vezes ganha melhor.
Para adicionar insulto à injúria, a mesma pesquisa notou que as contratações externas não realizam um trabalho tão bom quanto as pessoas que são promovidas a partir de dentro da organização.
Conclusão: as empresas poderiam se dar melhor se promovessem seus próprios funcionários, ao invés de caçar no quintal do vizinho.
“As empresas devem compreender que muitas vezes pode ser mais difícil do que parece trazer pessoas de fora, que parecem boas no papel”, disse Matthew Bidwell, professor de administração da Universidade da Pensilvânia, EUA, e autor do estudo.
“Além disso, há uma suspeita de que ‘a grama do vizinho é sempre mais verde’ que leva algumas empresas a contratar gente de fora com um currículo bom, sem entender que é difícil saber que fraquezas essas pessoas vão trazer com elas”, explica.
A pesquisa descobriu dois inconvenientes principais de contratar gente de fora para grandes posições. A principal delas é que geralmente leva cerca de dois anos para novas contratações se ajustarem a novas responsabilidades dentro de uma organização.
Além disso, gerentes de recursos humanos relatam que normalmente pagam mais a essas pessoas, entre 18 e 20% mais, para atraí-las e fazê-las deixar sua posição atual. No entanto, quem conseguiu passar os dois primeiros anos foi promovido mais rapidamente do que os candidatos internos.
Os pesquisadores alertam que, mesmo que as contratações externas sejam qualificadas para o trabalho, o sucesso não é garantido. “Há um risco muito maior da pessoa não atender a expectativa e ser demitida durante esses primeiros anos, principalmente porque não desenvolve as habilidades necessárias e, portanto, não funciona tão bem como o esperado. Então, também, novas contratações poderiam decidir sair voluntariamente”, diz Bidwell.
Ser passado pra trás em uma posição dentro de uma organização, que foi oferecida para uma pessoa de fora da organização, pode (e com certeza vai) frustrar os funcionários, mas Bidwell não recomenda se demitir. Isso pode ser considerado uma forma de mostrar deslealdade para com sua organização por outros empregadores e, em última instância, não vai aumentar suas chances de ganhar bem.[LiveScience]
Fonte:
http://hypescience.com/porque-voce-e-mais-propenso-a-ganhar-um-aumento-se-demitindo-de-seu-emprego/

domingo, 27 de julho de 2014

FUNCIONÁRIOS COM PODER, MAS SEM AUTORIDADE, PODEM TENTAR HUMILHAR OS OUTROS



Pessoas que tem um emprego que vem com poder, mas não com respeito pelos demais, pode levá-las a tentar insultar e humilhar os outros, de acordo com um novo estudo americano.
Isso porque um baixo status no trabalho faz com que as pessoas se sintam ameaçadas. Mas à medida que elas têm um grau de autoridade superior, muitas vezes agem de acordo com seus sentimentos internos sem medo de repercussões.
Esse estudo pode explicar a ação de alguns funcionários do governo, como chefes e guardas de prisão, que parecem ter prazer em ser rudes e humilhar os outros.
Pesquisadores realizaram um experimento com alunos, que foram divididos em dois grupos: os que teriam empregos de alta patente, ou de baixa, atuando como um trabalhador inferior na hierarquia. Alguns dos estudantes foram convidados a escolher uma atividade para o parceiro realizar, algumas das quais foram mais embaraçosas do que outras.
Aqueles que tinham sido atribuídos com papeis de baixo status, mas receberam o poder de dirigir os seus parceiros, eram mais propensos a escolher uma atividade para rebaixá-los, como latir como um cão.
Os pesquisadores disseram que a associação entre poder e falta de respeito poderia explicar as ações dos soldados americanos na prisão de Abu Ghraib, no Iraque, em 2004, quando vazaram fotos dos americanos torturando, abusando sexualmente e agredindo detentos iraquianos.
Nathanael Fast, um dos pesquisadores, afirmou: “Nós previmos que quando as pessoas têm um papel que lhes dá poder, mas não status – e o respeito que vem com esse status -, elas podem ter um comportamento degradante. Simplificando, a pessoa se sente mal por estar em uma posição de baixo status, e o poder que vem com esses papéis é uma maneira de agir sobre esses sentimentos negativos”.
Poder ou baixo status por si só não é o suficiente para levar uma pessoa a maltratar outras, claro. Mas esses dois fatores unidos podem ser muito perigosos. [Telegraph]
Fonte:
http://hypescience.com/funcionarios-com-poder-mas-sem-autoridade-podem-tentar-humilhar-outros/

sexta-feira, 25 de julho de 2014

13 COISAS QUE VOCÊ NÃO SABE SOBRE O FACEBOOK





Que o Facebook é a rede social mais popular do mundo, com 1,3 bilhão de usuários, você já sabe. Que seu dono é o jovem bilionário Mark Zuckerberg, também. Mas há pelo menos outras 13 informações sobre o site que você talvez desconheça. Listamos abaixo algumas curiosidades, reproduzidas do Buzzfeed.

 1. Al Pacino foi o primeiro rosto no Facebook

Até 2007, o rosto que ficava no cabeçalho do Facebook era  um retrato de Al Pacino jovem. O logo foi criado por Andrew McCollum, colega de sala de Zuckerberg, mas a razão para uma escolha tão específica não foi divulgada.

2Todos os dias são feitas cerca de 600.000 tentativas de invasão de contas na rede social

As tentativas bem-sucedidas costumam usar a lista de contatos do usuário para enviar spams à lista de amigos com links falsos. Em outros casos, são apenas amigos que querem fazer brincadeiras mesmo.

3. 64% dos usuários que criaram um perfil visitam o site diariamente
As informações são de um estudo do Pew Research Center.

4.  O Facebook é apontado como motivo de 1 em cada 3 divórcios britânicos
De acordo uma pesquisa realizada no Reino Unido, a rede social foi mencionada em um terço dos pedidos de divórcio realizados no ano passado.  O motivo? É mais fácil encontrar ex-namorados e conhecer novas pessoas sem dar bandeira. Ou quase isso.

5. Por mês, mais de 1 bilhão de pessoas acessam o Facebook em dispositivos móveis.  Isso corresponde a 1/7 da população da Terra.
O Facebook tem mais usuários mensais (1,28 bilhões) do que a populacao da Índia (1,24 bilhões).

6.  Pessoas já foram assassinadas por desfazerem amizades na rede social
Em 2012, um homem no estado do Tenessee, nos EUA, matou a tiros um casal que resolveu não ser mais amigo de sua filha de 30 anos.

7.  Mesmo depois de deslogar, a rede social continua rastreando os sites que você visita Esse ano, o site revelou que vai monitorar as páginas visitadas por seus usuários através do botão "Curtir".

8. Pagando US$ 0,29 , mensagens enviadas a pessoas desconhecidas aparecerão na caixa de entrada, e não na pasta “Outros”, que nunca é visualizada.

9. O Facebook é azul porque Mark Zuckerberg sofre de daltonismo.

Em uma entrevista em 2010, o fundador do site afirmou confunde as cores vermelha e verde. O azul, no entanto, é uma cor que ele consegue distinguir facilmente.
10. Entre 2060 e 2130, o Facebook terá mais perfis de pessoas mortas do que vivasUma pesquisa realizada pelo site What if? levou em conta a idade média de usuários da rede e concluiu que os jovens são maioria. Mas essa população vai envelhecer.

11. Digitando o número 4 depois da url principal do site, você será direcionado automaticamente para o perfil de Zuck.

Os finais 5 e 6 direcionam para Chris Huges e Dustin Moskovitz, cofundadores da página e colegas de faculdade de Mark. Digitando 7 no endereço, o perfil de Arie Hasit, outro amigo de Zuck da época de faculdade, é exibido.

12. Um adulto usuário médio da rede possui 338 amigos13. O significado de “Poke” nunca foi definido
Em uma entrevista, Zuckerberg declarou que nem ele sabe o propósito do recurso. "Nós pensamos que seria divertido fazer um recurso que não tem nenhum propósito específico".


Fonte: http://olhardigital.uol.com.br/noticia/42911/42911

COMO EVITAR 4 PROBLEMAS COMUNS QUE DESTROEM RELACIONAMENTO

Todo relacionamento significativo engloba centenas de questões: direitos, deveres, acusações, perdões. Todo tipo de relação inclui problemas, mas quatro deles, comuns, são chamados de “destrutivos”. Saiba quais são e como evitá-los:
1 – Varrer as coisas para debaixo do tapete
Muitas preocupações são ignoradas, esquecidas e enterradas, porque o cotidiano não deixa tempo para discussão. No entanto, não discutir os problemas só faz eles se acumularem para depois você tropeçar neles mais tarde. Você só pode aguentar essa “pilha de problemas” por um certo tempo, até que você, seu parceiro, ou ambos explodam.
Quando algo sobre o seu relacionamento ou parceiro está em sua mente e lhe incomodando, avalie se é importante ou não. Se é uma questão pequena, esqueça ou peça consolo a um amigo. Se for um grande problema, encontre tempo para tratá-lo imediatamente e de forma calma. Não espere meses ou anos de raiva reprimida para finalmente explodir. Lide com os conflitos, conforme eles aparecem.
2 – Não ouvir o parceiro/falar demais
Uma queixa muito comum entre os casais é que o seu parceiro ou parceira não o ouve mais. Pense no começo do seu relacionamento, quando cada palavra que saia do seu amor era interessante, você não poderia esperar por uma ligação, para ouvir a sua voz, e como foi seu dia, ou o que o seu amor achava das coisas.
E hoje? Você está distraído, muito preocupado com as crianças ou o seu trabalho? Você está entediado com seu parceiro reclamando sem parar sobre o trabalho sem fazer nada sobre isso? Quando você puder entender o porquê de um ou outro parceiro já não ouvir mais, poderá cavar as questões mais profundas. Mas qualquer problema será quase impossível de se corrigir, a menos que ambas as partes estejam prestando atenção.
3 – Expectativas irracionais
Expectativas irracionais são exatamente irracionais. E podem surgir em quase qualquer ponto de um relacionamento. Muitos homens e mulheres acabam tendo as piores expectativas sobre a instituição do casamento, e tornam-se rapidamente desencantados com o parceiro, quando casados.
Isso vale em dobro para a criação de filhos, quando a falta de sono, estresse e pressão financeira trazem conflitos para quase todos os casais do mundo. A lista de áreas onde as pessoas têm expectativas irrealistas é quase infinita: como seu parceiro deveria parecer, o trabalho que deveria ter, a quantidade de dinheiro que deveria ganhar, e assim por diante.
Cada pessoa deve conversar sobre o que quer e o que espera, principalmente em certas áreas de conflito especialmente complicadas, para então analisar (talvez com um psicólogo) se as suas expectativas são ou não razoáveis ou mesmo possíveis de se atingir.
4 – Culpar o seu parceiro pelos problemas
Recusar-se a aceitar a sua parte na deterioração de qualquer relacionamento geralmente se manifesta como culpa e acusação.
Muito poucas pessoas sabem pedir desculpas e admitir que elas poderiam ter feito as coisas de forma diferente. E, para algumas pessoas extremamente defensivas, fazer isso não é apenas difícil, mas impossível.
Por qualquer razão (infância, um relacionamento anterior onde se sentia impotente) alguns homens e mulheres simplesmente não conseguem admitir que podem estar contribuindo para problemas no relacionamento.
Tudo se resume a “mas ele(a) fez isso primeiro!”, ou, “eu nunca fiz nada de errado, ele(a) que…”. Essas pessoas mantêm uma “pontuação”, e são sempre inocentes. Em casos como este, as pessoas têm que ser capazes de mostrar ao companheiro que se trata de salvar um relacionamento, não de manter uma contagem de quem errou mais, e que ninguém é perfeito ou mesmo precisa ser.[USAToday]
Fonte: http://hypescience.com/como-evitar-4-problemas-comuns-que-destroem-relacionamentos/

IMPLANTAÇÃO DO 5S NA SUA EMPRESA


IMPLANTAÇÃO DO 5S NA SUA EMPRESA















VIDEO O HOMEM MAIS RICO DA BABILÔNIA


O HOMEM MAIS RICO DA BABILÔNIA



Caminho do vídeo para celular.

https://www.youtube.com/watch?v=BwuRcC7q44A

quinta-feira, 24 de julho de 2014

quarta-feira, 23 de julho de 2014

VIDEO MAX GEHRINGER FORMAÇÃO


MAX  GEHRINGER FORMAÇÃO




Caminho do video para celular:

https://www.youtube.com/watch?v=IAHQwbRTf1U

DISPENSE SEUS AMIGOS, PORQUE ELES LHE DEIXAM PREGUIÇOSO



DISPENSE SEUS AMIGOS, PORQUE ELES LHE DEIXAM PREGUIÇOSO

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Você já notou que a adição de pessoas para “ajudar” em um afazer parece atrapalhá-lo ainda mais? Quanto mais pessoas trabalham juntas em uma tarefa, menos pessoas realmente trabalham – e os cientistas sabem disso desde 1800.
Conheça o fenômeno chamado de “preguiça social”.
Muitas mãos juntas podem tornar o trabalho mais leve, mas não na proporção adequada. Os cientistas têm observado isso há muito tempo: ao adicionar mais pessoas a um empreendimento grande, o ritmo de trabalho não aumenta tanto quanto deveria.
Quando se trata de dinâmica de grupo, há uma abundância de razões para tanto. Grandes grupos trazem seus próprios problemas logísticos de recursos e comunicação. Depois, há o drama da convivência. Tudo o que é preciso é uma discussão, ou uma pessoa, para diminuir o ritmo de todo o grupo drasticamente.
Mas esses problemas são complexos – já o Efeito Ringelmann é básico e, ao que parece, intrínseco.
Max Ringelmann, um professor de engenharia agrícola, foi o primeiro a tentar entender por que a multiplicação do número de pessoas em uma tarefa nunca parecia torná-la mais realizável.
Ele inventou um experimento simples: pediu que pessoas puxasse uma corda presa a um medidor de força. Primeiro, elas puxaram isoladamente, e depois juntas. Três pessoas juntas demonstraram duas vezes e meio mais força do que uma pessoa puxando a corda sozinha. Oito pessoas, no entanto, mostraram cerca de quatro vezes mais força, apenas. O motivo era simples: quanto mais pessoas puxavam a corda, menos cada indivíduo sozinho se esforçava.
Assim, sempre que você se deparar com um discurso sobre o poder do trabalho em equipe, ria alto e ofensivamente – mas só se tiver muita gente por perto. Quanto mais pessoas lhe ouvirem, com menos força cada uma delas vai bater em você por isso. [io9]

Fonte: http://hypescience.com/dispense-seus-amigos-porque-eles-lhe-deixam-preguicoso/

terça-feira, 22 de julho de 2014

5 EXERCÍCIOS PARA AUMENTAR SUA FORÇA MENTAL


5 EXERCÍCIOS PARA AUMENTAR SUA FORÇA MENTAL



strong

Agora que você já sabe as coisas que pessoas mentalmente fortes evitam descubra como regular suas emoções, controlar seus pensamentos, e comportar-se de forma positiva apesar das circunstâncias, ou, em resumo, ter força mental.
Desenvolver a força mental é ter coragem de viver de acordo com seus valores, e ter força de vontade suficiente para criar sua própria definição de sucesso. Para isto, ntem que ter compromisso e trabalhar duro, criar hábitos saudáveis e escolher dedicar tempo e energia para seu autoaperfeiçoamento.
É fácil se sentir mentalmente forte quando a vida parece simples, mas é no meio da tragédia que a verdadeira força mental aparece. Desenvolver habilidades que aumentem a força mental é a melhor forma de se preparar para os obstáculos inevitáveis de viver.
Para começar, existem cinco exercícios que você pode fazer, que vão lhe ajudar a fortalecer sua mente:

1. Avalie suas crenças fundamentais

As crenças que temos sobre nós mesmos, nossa vida e o mundo influenciam a maneira como interagimos com ele. Quem acredita que nunca terá sucesso na vida pode se apresentar mais despreparado em entrevistas de empregos e não se sair bem, tornando a crença em uma profecia que se autorrealiza.
Identifique e analise suas crenças fundamentais, procure por aquelas que são preto-ou-branco, e encontre exceções à regra. Muito poucas coisas são “sempre” ou “nunca” verdadeiras. Mudar estas crenças exige trabalho e vontade, mas mudando-as também pode-se mudar todo o curso da sua vida.

2. Gaste sua energia mental de forma sábia

Você pode gastar rapidamente sua energia mental ruminando coisas sobre as quais você não tem controle algum. Em vez de se preocupar com algo além do seu controle, foque-se em coisas nas quais você pode agir.
Dedique-se a tarefas mentais produtivas, como resolver problemas ou estabelecer objetivos. Quando pensamentos não produtivos começarem a aparecer, faça um esforço consciente para mudar para tópicos mais produtivos. Quanto mais você praticar isto, mais rápido se tornará um hábito.

3. Substitua pensamentos negativos por pensamentos produtivos

A maioria de nós não gasta muito tempo pensando sobre os nossos próprios pensamentos, mas se tornar consciente da sua abordagem (e desejar que ela seja positiva) nos ajuda a ser mais resiliente. Pensamentos como “eu nunca vou conseguir fazer nada certo” são os que devem ser cortados antes que comecem a controlar nossa vida.
Identifique os pensamentos negativos e os substitua por pensamentos mais produtivos — não precisam ser pensamentos extremamente positivos, mas devem ser realistas, como em “eu tenho algumas fraquezas, mas tenho também muita força”. Para mudar os pensamentos, é preciso monitorá-los constantemente.

4. Pratique a tolerância ao desconforto

Ter força mental não significa não ter emoções, mas se tornar consciente delas e escolher a melhor forma de responder a elas. É aceitar os sentimentos sem ser controlado por eles. E é também saber quando é mais sensato agir contrário às emoções.
Por exemplo, se a ansiedade está lhe impedindo de experimentar novas coisas ou aceitar novas oportunidades, talvez seja a hora de sair da zona de conforto e continuar se desafiando. Tolerar emoções desconfortáveis exige prática, mas se torna mais fácil à medida que a confiança aumenta.
Tente se comportar como a pessoa que você gostaria de se tornar. Em vez de dizer “eu gostaria de ser mais extrovertido”, escolha se comportar de forma mais extrovertida, mesmo que você a princípio não goste. Tolerar algum desconforto vai trazer mais vitórias, e vai ajudar a tornar sua visão uma realidade, um passo de cada vez.

5. Reflita diariamente sobre o seu progresso

Hoje em dia as pessoas se distraem e se alienam muito, mas para desenvolver força mental é preciso refletir sobre o próprio progresso, e o melhor para isto é separar um momento no fim do dia para se perguntar o que foi aprendido sobre seus pensamentos, emoções e comportamento, e considerar o que deve ser aperfeiçoado ou conquistado no dia seguinte.
O desenvolvimento de força mental é um trabalho contínuo, e sempre existe espaço para aperfeiçoamento, embora alguns dias pareça mais difícil que em outros. Refletir sobre o progresso que já houve pode reforçar sua capacidade de conquistar o sucesso que você definiu para si, ao mesmo tempo em que vive de acordo com seus próprios valores. [Forbes]

Fonte: http://hypescience.com/5-exercicios-para-aumentar-sua-forca-mental/

segunda-feira, 21 de julho de 2014

O QUE ACONTECE COM QUEM PREJUDICA UM COLEGA DE TRABALHO



Veja o que acontece com quem prejudica um

 colega de trabalho

COMO SE LIVRAS DAS DIVIDAS + VIDEO


as Dívidas


Criado por Jack.aw, Rafael Bemerguy
Livrar-se das dívidas e ficar sem fazê-las não é fácil. Provavelmente, se você está lendo este artigo, é porque já acumulou bastantes dívidas e pensa que será impossível se livrar delas. Aprenda a evitar novas dívidas e mudar sua vida para sempre.

Passos

  1. Get Out of Debt Step 1.jpg
    1
    Pare de aumentar sua dívida. Se você tem qualquer cartão de crédito que está no limite de sua capacidade, corte- o. Se tem mais de um, corte os que sobrarem. Quando terminar, você não deve ter mais do que um cartão de crédito. Além disso, corte qualquer cartão de "conveniência", como cartões de gasolina, cartões de lojas, etc. Você vai usar seu cartão de crédito só para comprar "coisas de emergência", e coisas que você sabe que vai ser capaz de pagar em uma curta quantidade de tempo até que possa ter seus gastos totalmente sob controle.

  2. Get Out of Debt Step 2.jpg
    2
    Registre seus gastos. A ideia de registrar todos os seus gastos é algo que a maioria das pessoas acha chato na melhor das hipóteses e inútil na pior. No entanto, esta é realmente a chave para sair da dívida. Você está em dívida porque você gastou dinheiro que não tinha. Se você é como muitas pessoas, sua dívida não veio de uma única enorme compra, mas sim de pequenos gastos acumulados ao longo do tempo. O primeiro passo para evitar mais dívidas é saber com o que você está gastando seu dinheiro. Por todos os dias de um mês (pelo menos), anote cada centavo gasto, não importa quão pouco seja.
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    Categorize seus gastos. Categorize suas despesas mensais em grupos lógicos, como "essenciais", "importantes", e "desejáveis." Os "essenciais" são gastos que vão ser prejudiciais se você não tiver, como alimentação, aluguel, remédios, alimentos para animais, etc. Os "importantes" são coisas que você precisa, mas pode ficar sem por um tempo, por exemplo, roupas novas para o trabalho, academia, etc. Os "desejáveis" são coisas que você não precisa, mas que melhoram sua vida, por exemplo, assinaturas de revistas, jornais, tv a cabo, café semanal com os amigos, etc. Ao fazer isso, você terá uma boa ideia de como gasta o seu dinheiro, e será capaz de descobrir que despesas você pode precisar cortar. Talvez você não precise eliminar todos os "importantes" ou os "desejáveis", mas estude-os primeiro. Uma de suas despesas será pagar a sua dívida. Procure pagar mais que o mínimo solicitado, de outro modo levará muito mais tempo para eliminar seu débito. Por exemplo, um único cartão de crédito com o crédito de R$ 1.000 e juros de 19% irá levar cerca de cinco anos para ser pago fazendo somente o pagamento mínimo de R$ 26. Pagando o mínimo, você vai gastar R$ 1556,40, com o total de juros pagos de: R$ 556,40. Pagando apenas o pagamento mínimo será equivalente a dar-lhes 55% mais do que o realmente emprestado.
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    Faça um orçamento com base em seu registro de gastos. Use a quantidade que você gastou em cada categoria de gastos no mês passado como seu orçamento para o próximo mês. Não se preocupe se você sentir que foram muitos gastos para serem anotados. Por enquanto, apenas escreva. Se você gastou R$ 250 em roupas no mês passado, anote. Se você gastou R$ 200 em gasolina para o seu carro no mês passado, anote.
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    Procure poupar para pagar uma entrada ao seu débito. Olhando para o seu novo orçamento, você poderá ver as áreas em que pode cortar gastos. Você também pode ver as categorias em que precisa aumentar os gastos. Ao fazer este passo, entretanto, não crie orçamentos impraticáveis. Pense nisso como em uma dieta. Se você tentar restringir o que come em excesso, pode vir a desenvolver alguma doença. O segredo aqui é ser realista. Você está pagando dinheiro para uma academia que você nunca usa, apesar de suas melhores intenções? E sobre o café da manhã de R$ 6 por dia, todos os dias, que você toma antes do trabalho, ou o seu hábito de cinco latas Coca-Cola Zero por dia? Possivelmente seu orçamento tem algumas gorduras que podem ser cortados. Ao final deste exercício, você pode poupar uma quantidade de dinheiro que pode ser usada para iniciar o pagamento de sua dívida. Pense nesta quantidade. Se você não quiser anotar suas despesas no dia a dia, apenas anote as despesas nas categorias que está tentando cortar. Isso lhe dará uma ideia muito clara de quão bem você está indo, e, saber que vai desrespeitar seu orçamento fará com que você pense bastante antes de decidir comprar algo.
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    Descubra o quanto você deve, para quem e em que termos. As dívidas muitas vezes podem parecer bem pesadas, por você não ter uma ideia clara de qual é o valor exato delas. Reúna as suas contas, e faça uma simples lista ou planilha de todas as dívidas que você tem. Anote todos os fatos pertinentes, incluindo o nome do credor, o seu saldo total, o pagamento mínimo mensal, e sua taxa de juros.
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    Comece a pagar. Use o dinheiro que você poupou no passo 4 para dar entrada no pagamento do débito. É bom priorizar as dívidas para as quais você aplicará este dinheiro extra. Você tem dívidas antigas e os credores estão cobrando você bastante? Você tem dívidas com taxas de juros muito altas? Considere estas prioridades. Vamos dizer que você determinou na etapa 4 que poderia confortavelmente cortar um extra de R$ 250 de seu orçamento mensal para pagar as dívidas, e que a partir de sua lista de dívidas no passo 5, você deve R$ 2.000 em um cartão de crédito de uma loja que tem uma taxa de juros de 19,5%, R$ 1.000 em outro cartão com uma taxa de juros de 11,5%, e R$ 25.000 em empréstimos a uma taxa de juros de 5%. Procure pagar o mínimo de suas dívidas com as menores taxas de juros e aplique os R$ 250 que você poupou para a de maior taxa de juros, neste caso, o cartão de crédito de juros de 19,5%, independentemente do fato de que o custo real do empréstimo seja maior. Também, considere que se você já está efetuando um pagamento mínimo de R$ 50, para aquele cartão de taxa de juros alta, se você começar a enviar R$ 300 por mês (o mínimo que você já está pagando mais a entrada para o seu débito), quando for paga, você terá aumentado sua quantidade de dinheiro que pagará de entrada. O próximo credor pode receber a quantidade de dinheiro que já esteja recebendo mais os R$ 300. Cada débito se torna mais fácil de ser pago que o último.
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    Repita. O processo fica mais fácil. Uma vez que você tenha descoberto seus gastos e dívidas, manter-se sem fazê-los torna-se mais fácil. Você vai refinar seu orçamento ao longo do tempo, aumentar a quantidade de dinheiro que pode usar para pagar a si mesmo (a) (veja dica abaixo) e o valor que pode colocar para pagar sua dívida. Continue a pagar cada dívida na sua lista de prioridades. Quando você pagar os cartões de crédito, ligue para as respectivas empresas de cada cartão e cancele-os.
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    Não desista. É provável que você não se livre das dívidas em um dia. Soluções rápidas não duram, mas aprender a gerir o seu dinheiro pode trazer uma grande paz em sua vida, e você pode gastar suas energias mentais em coisas mais prazerosas.

Dicas

  • Considere um empréstimo de consolidação de dívida. Você pode colocar todas as suas dívidas em uma única conta, de preferência um com uma taxa de juros fixa e baixa. Você pode usar os recursos do empréstimo para pagar seus outros credores e, em seguida, fazer pagamentos mensais para quem o fez o empréstimo de consolidação.
  • Se os credores estão perseguindo você, e você está com medo de atender ao telefone ou de ler seu e-mail, pare e respire fundo. Está tudo bem. Você vai ficar bem. Agora, respire fundo novamente e ligue-os. Melhor ainda, escreva uma mensagem para eles. Se a empresa já o estiver tentando levar a juízo, você terá a prova de que está tentando pagar suas dívidas. A maioria dos credores querem sentar com você e descobrir uma maneira de resolver as coisas. Quando você toma a iniciativa de ligar e explicar a si mesmo, pode encontrá-los dispostos a ajudar e eles podem o oferecer condições que o podem ajudar a manter a dívida sob controle.
  • Se você quer comprar algo, poupe o dinheiro para isto e depois o compre. Você só deve financiar itens que são necessidades absolutas (casa e carro). Não financie móveis, eletrodomésticos ou férias. Se você não pode dar ao luxo de pagar à vista por um bem – não o compre.
  • Há três possibilidades de escolha de qual dívida pagar primeiro. A de maior taxa de juros, ou a de maior quantidade ou a de menor quantidade. Cada possibilidade tem suas vantagens. Pagar a menor dívida primeiramente vai dar a você mais satisfação e sentimento de progresso, pagar a maior taxa de juros primeiro é a de melhor retorno financeiro e pagar a maior dívida dá uma sensação de alívio. Mas é importante ser metódico.
  • Pague-se primeiro. Muitas pessoas em dívida colocam seus credores em primeiro lugar e a si mesmos em segundo lugar. Crie uma categoria de orçamento para "fundo de emergência" para ajudar a criar fundos para momentos de necessidade. Há muitos artigos que recomendam que este fundo deva ter uma quantidade de entre 3 e 6 vezes maior que o seu salário. Não se sobrecarregue com isso, entretanto. Separar alguma coisa, qualquer coisa, para despesas inesperadas (isto é, a substituição da transmissão para seu carro) é um grande começo.
  • Pagar por itens à vista é uma maneira segura de evitar quaisquer erros financeiros e taxas bancárias. Se você só pode levar 50 reais para uma loja, é tudo que pode gastar. (Use uma calculadora) As pessoas perdem dinheiro todos os dias para os bancos.
  • Faça um gráfico que mostre o quanto você deve dividido por quem você deve (certifique-se de incluir a taxa de juros neste gráfico – de menor para maior). Comece a fazer pagamentos mensais a cada credor e quando você pagar um item completamente, use o valor que você estava pagando a cada mês por este item e para aumentar o pagamento de outros itens até que você pague todas as dívidas, menos a maior. Nesse ponto, todos os pagamentos mensais você tiver feito a outros credores serão aplicadas à dívida maior (provavelmente o financiamento de sua casa) e você a poderá pagar mais rápido que o imaginado. Você também pode falar com o seu banco ou empresa de crédito sobre seus programas de financiamento acelerados. Estes programas irão ajudar reduzir rapidamente o valor de seu financiamento, ajudando a reduzir os juros sobre o empréstimo.
  • Se você realmente sente que precisa de apoio, considerar participar de um grupo local de Devedores Anônimos. Devedores Anônimos é um programa para pessoas que têm problemas com dívidas e gastos e pode ser uma fonte de grande apoio e inspiração para você, se a gerência de dinheiro é um problema habitual em sua vida. Pesquise sobre estes grupos na internet.
  • Lembre-se: Os pagamentos mínimos levam à máxima quantidade de dinheiro paga ao longo do tempo. Pagar mais do que o mínimo se aplica mais dinheiro para o balanço, diminuindo a quantidade de dinheiro que você vai ter que pagar como um todo. Saiba que alguns credores desaprovam esta prática.
  • Você pode ganhar mais? A maioria das pessoas pode descobrir uma maneira de trazer mais renda relativamente sem muitos problemas. Você tem uma habilidade ou um hobby com o qual poderia ganhar alguma renda? Você tem itens guardados ou pode criar algo que as pessoas comprariam em sites como o Mercadolivre.com? Caso sim, este dinheiro poderia ser colocado diretamente para pagar a dívida, e poderia construir um fluxo de inteiramente novo de potencial de renda para você ao longo do tempo.
  • O conteúdo de aconselhamento de crédito é sobre você e sua situação financeira. Quando seu dinheiro estiver em jogo, não deixe de pedir a uma organização de aconselhamento de crédito qual o tipo de serviço ao cliente que eles fornecem. Organizações de aconselhamento de crédito devem ter alguém disponível para falar com seus clientes durante os horários comerciais. Desconfie de uma organização de aconselhamento de crédito que exija que você deixe uma mensagem para que fale com o atendimento ao cliente. Isso pode ser um sinal de que a organização de aconselhamento de crédito está tendo dificuldades em atender às necessidades de seus clientes. Certifique-se de perguntar sobre as taxas de aconselhamento e sobre o tipo de gestão e programas de educação que eles têm a oferecer.
  • Refinancie sua casa. Refinanciar seu empréstimo pode ser apenas uma redução de débito que você precise, pois os fundos poupados por você a cada mês com pagamentos de financiamento menores podem ser usados para pagar o débito inteiro.
  • Fale com as empresas de seus cartões de crédito. Peça que cada empresa de cartão de crédito ajude você. Eles muito provavelmente não perdoarão sua dívida, mas podem estar dispostos a reduzir sua taxa de juros. Se sua taxa de juros atualmente é de 12% ou mais, pergunte se eles estariam dispostos a cortar a sua taxa pela metade. Por que eles considerariam fazer isto? Bem, os credores não querem que você deixe de pagar seu empréstimo, e querem ter seus valores principais. Claro, uma taxa de juros alta seria boa também para eles, mas se eles percebem que você está disposto a pagar a dívida, uma taxa de juros mais baixa será oferecida em seu lugar.
  • Não considere agências de consolidação de débitos ou agências de aconselhamento de crédito ao consumidor como seu primeiro recurso. Estes devem ser um último recurso! Embora possa ser tentador buscar ajuda, fazer isso por si só vai ajudar você a aprender as habilidades necessárias para corrigir o seu próprio problema e evitar ficar nesta situação novamente.
  • Use dinheiro em espécie tanto quanto possível. Pagar com dinheiro tem um impacto psicológico mais significativo do que o plástico do cartão de crédito. Parecerá que você estará gastando mais dinheiro, portanto, você gastará menos.
  • Perceba que as empresas de cartão de crédito não são suas amigas. Eles querem que você permaneça em dívida fazendo um pagamento mínimo em seus cartões de crédito todo mês pelo resto de sua vida. (Eles listam seus pagamentos de cartão de crédito como um dos seus ativos.) Então, você deve pagar a sua dívida com cada uma delas e, em seguida, depois de esperar alguns meses (sem usar o seu cartão de novo) considerar seriamente fechar essa conta. É muito mais vantajoso usar um cartão de débito emitido pelo banco de sua conta corrente. Dessa forma, você ainda pode usar a conveniência de usar um "cartão plástico" para as compras, mas o dinheiro é deduzido de sua conta corrente e você evitará mais dívidas. E ao fechar sua conta de cartão de crédito em alguns meses após pagar sua dívida, você manterá uma boa listagem em seu relatório de crédito.
  • Ao pagar sua dívida, pague o menor número de parcelas possível. Quando a menor dívida for paga, passe para a próxima fatura menor. Este é outro "truque" psicológico. Vai manter você executando seu plano por ver progresso.
  • Consulte um aconselhamento de crédito. Há empresas de aconselhamento de crédito que ajudam os consumidores, oferecendo planos de redução da dívida para combatê-las. Essencialmente, o que você fará é se reunir com um conselheiro e estabelecer um plano para quitar seus empréstimos. O conselheiro vai negociar com os credores em seu a uma taxa mais baixa, que, por sua vez, irá reduzir seus pagamentos mensais, bem como manter sua qualificação de crédito intacta. Conselheiros de crédito trabalham para empresas privadas, bem como para as agências governamentais ou empresas sem fins lucrativos. Tenha cuidado: muito do que essas pessoas fazem, você pode fazer por si só. Leia as letras pequenas para certificar que você entendeu todas as taxas envolvidas, certifique-se que sua qualificação de crédito não seja prejudicada também.
  • Você pode ter acesso a um relatório de crédito gratuitamente de cada uma das três empresas a cada 12 meses em AnnualCreditReport.com (em inglês).

Avisos

  • Evite a tentação de empréstimos de entradas a todo custo. É uma "solução rápida" que fará com que você entre em um problema bola de neve de dívidas. Antes mesmo de pensar em tomar um empréstimo para entrada, considere outros recursos: família e amigos, e os Devedores Anônimos.
  • Gastos crônicos e a criação de dívidas podem ser um hábito nocivo, assim como o alcoolismo ou qualquer outro vício. Gastar pode ser uma fuga, ou pode ser usado para mascarar problemas mais profundos. Consulte um profissional e/ou os Devedores Anônimos, se você sentir que pode ter este problema.
  • Não se apresse. Fechar as contas de cartão de crédito rotativo pode realmente diminuir sua qualificação de crédito. A duração de seu histórico de crédito relatados pode ser diminuída e você pode parecer menos digno (a) de crédito. Escolha cuidadosamente os cartões a serem cancelados. Você pode evitar este problema, mantendo os antigos cartões e se livrando de novos. No entanto, você pode ainda levar em consideração suas diferentes taxas quando escolher cartões para cancelar.
  • Tenha cuidado com cartões de crédito de juros baixos de transferência. Sua taxa de inadimplência quase sempre aumenta a dívida além do comum.
  • Se você instalar em um montante a pagar a um credor, que é menos do que o que se deve essa conta vai refletir negativamente em seu relatório de crédito. É melhor pagar os cartões e do saldo devedor de 100%.
  • Tente não dar demasiadas informações pessoais para uma agência de cobrança, pois tudo que você disser é inserido em um arquivo. Mantenha as conversas curtas e diretas. Não fique tentado a responder perguntas pessoais.
Fonte: http://pt.wikihow.com/se-Livrar-dos-D%C3%A9bitos



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